
Após a segunda guerra mundial, abril de 1945: Donauwörth destruída pela guerra.
Anos depois, Donauwörth renasce das cinzas, uma linda cidade, um misto do antigo e do novo, da tradição de uma ex-monarquia independente e de uma pequena e charmosa cidade em pleno desenvolvimento.
Verinha Rath, uma excêntrica mulher, devidamente protegida contra os nefastos raios de sol…
Assim como esta cidade eu também me havia convertido em cinzas, e agora renasço para a vida em sua simplicidade, curtindo aqueles momentos em que sinto prazer por estar viva… pensei que isto não mais fosse possível… (foto batida por Monika, esta é a bicicleta dela)
Eu, num auto-retrato improvisado, assim como o outro em que estou sem a bicicleta. Notem as marcas de expressão, abaixo da boca… eu poderia corrigir isto com o Photoshop, aliás fiz outra versão sem… risos… mas aí também está escrita a história de minha vida.
Eletrônicos, minha grande paixão… um drink pra recarregar a bateria… ahahahahahah (eu recebi esta surpresa quando comprei minha Estação Metereológica por satélite… juro que no começo acreditei que fosse algum combustível perigosíssimo…ahahahahahah… pois eu sempre creio no que leio… )
E por trás de tudo, em background, sempre o meu grande inspirador, aquele que está por trás desta redescoberta para a vida: meu amado Stefan, meu amor, meu eterno namorado. Nova versão do slide escaneado, mas em tamanho pequeno não ficou legal.
O texto escrevo quando tiver inspirada… no momento não consigo ficar muito centrada em nada, parece que vivo várias realidades ao mesmo tempo, mas não pouso em lugar nenhum…
… Característica de meu signo, segundo uma amiga astróloga.
Beijos,
Verinha Rath.